sexta-feira, 11 de março de 2016

A GRANDE FOGUEIRA DE VAIDADES

Enfim, tudo se transformou numa grande fogueira de vaidades e nessa grande fogueira vale de tudo, especialmente a presença de figuras que assombram mais o cenário já sombrio daqueles que pensam estar acima das leis do país. O Brasil se transformou numa lata de lixo, onde cabe de tudo. A ação de Lula é desprezível. Só pensa em si mesmo, como se fosse a salvação de tudo. Não é. Esse homem é doente. Um doente que um dia, pelas circunstâncias, chegou à presidência da República. Pior: ele é o presidente do governo paralelo do país, já que a presidente Dilma não sabe o que fazer da vida. Então as brechas estão abertas para um oportunismo cada vez mais perigoso, já que o país está dividido, como Lula mesmo quis: "eles" e "nós". O país atravessa um momento perigoso demais, incendiário, de provocações dos dois lados. Há os que preferem fugir do país, que é o meu caso. Simplesmente ir embora, para não ver mais tanto desmando e não ver mais as mesmas caras de sempre. Agora talvez ele seja ministro para ter foro privilegiado e escapar da justiça comum, aquela que trata dos ladrões de sempre. Mas isso não quer dizer que escape, passando para a esfera do Supremo Tribunal Federal. Nãoquer dizer que esteja livre. A não ser que até o STF esteja aparelhado, o que eu não duvido.

5 comentários:

  1. Maria de Lourdes - Salvador11 de março de 2016 às 07:53

    Poeta o Brasil se transformou nisso mesmo. A ordem é fugir daqui.

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  2. Demétrius - São Paulo11 de março de 2016 às 07:56

    Poeta, você está certo. O Brasil acabou. O Brasil é uma terra sem governo. Estamos à deriva.

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  3. Álvaro querido
    Que felicidade saber deste espaço novo, onde poderemos continuar nos encontrando, apesar de todos esses desencontros e lamentações pelas quais estamos passando.

    Um dia desses, quando coloquei o hino nacional na minha página do face, comecei a me emocionar de tal forma, que não conseguia fazer mais nada.
    Como é que tudo chegou a esse ponto?
    Aonde estão escondidos os frutos de nossos trabalhos honestos?
    Em que momento nossos sorrisos morreram de pura solidão ideológica?
    Para onde correr e com quem ficar?

    E eu continuo como uma tola, esperando ainda viver, ainda alcançar o dia em que uma luz, mesmo que tênue, anunciará uma verdadeira aurora, quando poderemos cantar com orgulho, com a cabeça erguida e o olhar no horizonte, o hino tão maravilhoso de nossa pátria.

    Preciso urgentemente sonhar, preciso acreditar que tudo que construí até agora, e que não foi pouco, não foi em vão.

    Sucesso neste novo canto que, tenho certeza, será encantado! Beijo

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  4. Vai uma exaustão total por mim, não sei apostar em nada, não consigo enxergar futuro nem presente próximo minimamente decente para o "país do futuro". Não posso partir e não sei o que fazer, não vejo escolhas viáveis nem em partidos nem em pessoas,nada. A cidadã que fui morreria de vergonha de mim se me visse assim.E me envergonho por usar essa linguagem também.Abraço, Poeta.Felicidade para o blog em seu novo tempo.Como anônima, a Zuleika.

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  5. Momento realmente incendiário e muito preocupante, é com angústia e desesperança que vemos este cenário. Como alguém escreveu, estamos à deriva, um salve-se quem puder, interesses pessoais acima de tudo.

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